Tento escrever qualquer coisa,
e só me lembro do poema de um poeta de agora...
O génio de outra mente bloqueia-me,
a minha inspiração gela e chora...
Penso em ti como alguém de futuro,
vejo-te como quem nos vê de fora.
Sei, que sou o utopista sem decoro,
e com o orgulho na mão vou embora...
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