quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Bebedeira

Um acordar sombrio,
não escuro,
graças às luzes de horas antes.
Um remar contra o rio,
não duro,
mas de frios dilacerantes.

Dois dias de cristal,
envelhecem-me,
como uma eternidade.
O explosivo animal,
contrai-me,
esmagando-me a felicidade.

E por esta longevidade...
Paro para respirar....
Sinto a vida refrescar...
Sinto o mar na cidade...

Por ora, vou dormir...

3 comentários:

RS disse...

Solta-te mais. Está tudo lá, mas demasiado formal. Porquê?

(Gostei, não leves demasiado longe as minhas "criticas de poesia!")

Um abraço,
RS

Anónimo disse...

desculpa a invasao....posso.t pedir um favor??s n t importares e claro...envias.m a musica do duarte rosado???eu dou.t o meu mail(eu sei k tou a ser uma deslatada extraordinaria...mx enfim=S)...joana_isabel2@hotmail.com***obrigada

JRosaCruz disse...

Quanto ao Duarte Rosado: Oh God, please make it stop!

RS: Não sei porquê... Acho que está relacionado com o meu "estado de espirito" inspirador... Só me dá para escrever quando estou mais tenso... In need of freedom!