Observa...
Peço-te, não temas a minha tinta
Pois é inofensiva...
Comparada ao que penso,
Evidente...
A loucura instala-seE o medo é...
Porque o sinto, sei...
Sorrio, no amor
Da penumbra contida
No vibrar de cada ruído...
Reviro os olhos,Procuro a escuridão no meu cérebro.
Abuso das drogas,
Para melhor sentir as lágrimas que derramo...
Estremeço, tremoPerante a morte nas minhas paixões contida
A minha cabeça é o templo
Das obcessões esquecidas...
Vejo como tentas chegar...Preocupava-me ver-te chegar...
E esqueci,
O ter de me afastar...
E agora sou...
E amo o que sou, porque nele sou livre, escandaloso!Um grande abraço.Nunca deixes de escrever!Rui Semblano
www.asombra.blogspot.com
Recebido por e-mail, em resposta ao post intitulado "Dear Friend".
1 comentário:
E digo mais:
Nunca deixes de escrever.
;)
Obrigado e um abraço,
RS
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